#Universidade de Barcelona
Explore tagged Tumblr posts
Text
Antioxidantes contra microplásticos, nova esperança para a saúde reprodutiva
Em meio à crescente preocupação com a onipresença de microplásticos em nosso ambiente, uma luz de esperança surge da natureza. Pesquisas recentes sugerem que antioxidantes naturais, conhecidos como antocianinas, podem oferecer proteção contra os danos reprodutivos causados por essas partículas minúsculas, mas potencialmente nocivas. Ameaça Invisível Os microplásticos, fragmentos de plástico…
#antioxidantes naturais#antocianinas#danos reprodutivos#disruptores endócrinos#estrogênio#níveis de testosterona#onipresença de microplásticos#partículas minúsculas#Pesquisas#potencialmente nocivas#proteção#qualidade dos espermatozoides#Universidade de Barcelona
0 notes
Text


#christmas#holidays#barcelona#universidad de barcelona#hogwarts#holiday#harry potter#witch market#witch market barcelona#my photo#my stuff
0 notes
Text
Finlàndia va esterilitzar les dones sordes durant més de 35 anys
Sílvia Marimon Molas / ara.cat Manolo García / ara.cat Una investigació reivindica reconèixer i explicar la marginació de la comunitat sorda. Finlandia encabeza por séptimo año consecutivo el ranking mundial de la felicidad y, según las encuestas, es uno de los países europeos donde los ciudadanos gozan de mayor libertad y bienestar…[…] (ara.cat)
0 notes
Text
Fermín Lopez (FCBarcelona) - Just A Crush
Requested: yes
Warnings: none
Fermín winced slightly as he rubbed his knee, feeling the mild discomfort from a small knock he took during training. Nothing serious, but enough for him to get it checked. He made his way through the training facility, heading toward the physio room, his footsteps echoing in the hallway. When he reached the physio area, he expected to see the usual staff, but instead, there was only one person, someone he didn't recognize. A young woman, clearly not one of the regulars, was sitting behind the counter, engrossed in some paperwork. "Quién eres tú?" Fermín asked, his brow furrowing slightly.
The woman looked up, startled for a moment before offering him a polite smile. "Soy una estudiante de la universidad, estoy haciendo unas prácticas aquí." She explained. Fermín nodded, slightly amused. He sat down and gestured to his knee. "Me he hecho un pequeño golpe entrenando, me puedes echar un vistazo?" She stood up, professional and focused, as she examined his knee carefully. After a few minutes, she applied an ice pack. "No parece grave, solo hielo y reposo. Estarás bien."
"Gracias." He said, watching her with mild curiosity. She returned to her spot, quietly resuming her work. Fermín stood, gave her a nod, and left the room, the encounter simple but pleasant.
Almost every day after that, Fermín found himself passing by the physio room, often catching a glimpse of her. At first, he told himself it was coincidence, but soon enough, it became routine. As he walked by, he’d wave, and she’d wave back, her smile modest but warm. The other players started to notice. "Eh, Fermín, siempre pasas por aquí o qué? La fisio te gusta tanto?" Ferran teased as the others laughed along. Fermín shrugged, not bothered by the comments. "Sólo me cae bien." He said, downplaying it. But even he knew there was something about Y/n’s presence that brightened his day, even if it was just for a second.
One day, Fermín walked his usual route, ready to wave, but as he glanced into the room, she wasn’t there. He frowned, stepping inside and asking one of the staff. "Oye, dónde está la chica, la estudiante?" He asked, concerned by her absence. "Ah, ya terminó su periodo de prácticas. Está preparando sus exámenes ahora." Fermín's heart sank a little. "Y tienes su contacto?" The staff member shook their head. "No podemos dar esa información, lo siento."
He left the room, feeling an odd sense of disappointment. He had enjoyed those small, fleeting moments with Y/n, and now, she was gone, just like that.
A few nights later, Fermín was wandering around the city, trying to clear his head after a long day of training. His steps eventually took him near the University of Barcelona. He hadn't even realized he was walking in that direction, but something drew him there. As he walked past a lively bar, his eyes caught a familiar face. Y/n was standing with a group of friends, all of them dressed up, clearly out for a night of fun. They were laughing and chatting, but when she spotted him, her expression changed, surprised but pleased.
"Fermín!" She stood before him, both unable to really say anything else. "Y/n." They stopped in front of each other, her friends giving them some space as they continued on ahead. "Qué haces aquí?" She asked, tilting her head. "Solo paseando." Fermín replied. "Tú? Fiesta?" He chuckled. "Sí, con unas amigas. Después de todo, ya terminé las prácticas, y ahora solo me quedan los exámenes." Fermín smiled softly. "Te extrañé por la sala de fisio." She laughed, her cheeks flushing slightly. "De verdad?"
"Claro."
Her friends tapped her. "We will head on, you can catch up later." Ber friend said. "Yeah, I'll be right here." She glanced at them, then back at Fermín. "El español no es tu primer idioma?" He asked, confused at how quickly her accent changed to reply to her friends. "No, me mudé aquí cuando era más joven." She explained. Fermín nodded, the pair stood in silence for a little while. "Quieres venir con nosotras? Será divertido." Fermín hesitated, glancing at the time. "Tengo entrenamiento mañana… pero-" He added, giving her a playful smile, "me conformo con tu número."
Y/n smiled, pulling out her phone and handing it to him. "Aquí tienes," she said, watching as he typed in his contact information. "Gracias." Fermín replied, handing it back to her. "Nos vemos pronto, no?" She asked, her tone hopeful. "Claro que sí." He replied, watching as she waved and hurried after her friends, disappearing into the crowd. Fermín stood there for a moment, feeling lighter than he had in days, already looking forward to the next time they'd speak.
#football imagines#football#football blurbs#fcbarcelona#fermin lopez x you#fermin lopez fluff#fermin lopez imagines#fermin lopez imagine#fermin lopez x reader#fermin lopez blurb#fermin lopez#footballer x y/n#footballer x you#footballer x reader
56 notes
·
View notes
Note
24. Hector Fort
Delicado- Hector Fort
Prompt 24 - "Se eu pudesse, eu beijaria todas as suas cicatrizes"
Avisos: leve angústia; menção de problemas com autoimagem; insinuação de mutilação; ( depressão? )



Era noite de quinta-feira e meio da estação mais quente do ano. O verão, embora muito entediante e estressante para você, era a época favorita para a maior parte da população de Barcelona. Sendo uma brasileira você já deveria estar acostumada com as altas temperaturas e positivamente admirá-la, retirando do armário um belo biquíni e acompanhando seu namorado e amigos em suas visitas para a praia ou as curtas viagens que eles amam para Ibiza.
Até poderia rolar, se você não tivesse tanto a esconder de si mesma e de Hector.
Não era como se tivesse vergonha do que você era, sua hesitação em se expor tanto estava relacionada a imagem que você tinha de quem já foi. Era duro se lembrar da pior época da sua vida, daqueles dias em que você implorava para que Deus a levasse enquanto tudo que você podia fazer era se olhar no espelho e se deparar com a sombra da pessoa feliz que um dia já fora, era olhar para as marcas que você mesma fazia em sua pele e se retrair diante de cada cicatriz.
Depois de dois anos de uma luta solitária contra si mesma e todo o resto do mundo, seus pais lhe deram o maior apoio que poderiam ter dado quando você decidiu se mudar para a Espanha após ser aprovada uma universidade em Barcelona. Foi a sete meses atrás, na enorme cidade que abriga um dos maiores times da Europa que você conheceu Hector, em uma pizzaria com os amigos enquanto você se entupia de massa e coca-cola revirando as folhas de um extenso trabalho acadêmico.
Os olhos dele clicaram em você imediatamente, nada parecia mais interessante do que olhar para a bela garota séria e focada no assento ao lado da janela, uma chuva leve caindo do lado de fora dos vidros grossos e aquela blusa fina e preta de gola alta cobrindo seu tronco que ainda nos dias de hoje o encanta. Marc Guiu ainda estava em Barcelona e fora ele mesmo quem quase jogou Hector por cima da mesa em sua direção, o garoto — agora estrela do Chelsea —, tem a satisfação de dizer que foi o cupido do casal. Inicialmente Fort se sentiu intimidado a se aproximar, mas com um pequeno e literal empurrão de Lamine, que resultou em nada mais do que uma grande mancha de café que quase danificou seu notebook, Hector e você conversaram pela primeira vez, embora você estivesse um pouco irritada com a situação.
Quatro semanas depois e uma aliança adornava seu dedo anelar, provando que além de apaixonado Hector também estava determinado a mostrar que tanto ele quanto você estavam irrevogavelmente juntos.
Nunca houvera nenhum segredo entre o casal, os dois prometeram sinceridade constante entre si e não era como se você tivesse mentido para ele a respeito do seu passado, afinal ele queria te conhecer completamente e você tinha o mesmo desejo, mas até aquele momento Hector não sabia a profundidade da dor que você já sentiu, embora tenha tido pequenos vislumbres das mínimas cicatrizes que cobriam ambos os seus pulsos. Com medo de que ele a deixasse por se sentir problemática, tudo que pôde fazer era adiar de forma quase constrangedora um contato mais íntimo com ele, e somente quando notou que seu distanciamento resultou em um Hector inseguro consigo mesmo foi que a verdade veio a tona, e você o deixou tocar todo o seu corpo - incluindo aquelas partes que você não gostava nem de olhar.
E ah! Ele não poderia ter se apaixonado mais por você. Porque, como uma mulher tão jovem, que conseguia ser tão forte e determinada apesar de tudo que já vira de pior no mundo estava com ele? Como, de todas as pessoas da maldita Espanha você tinha escolhido logo ele, o cara sério e de cara fechada do time titular do FCBarcelona que repudiava de todas as formas um relacionamento sério até te conhecer?
Não que ele estivesse reclamando, até porque agora não tinha mais volta. Você era dele e de mais ninguém, por isso ele se orgulhava de te amar explicitamente, principalmente nos momentos em que você não conseguia fazer isso consigo mesma.
Naquela noite vocês tinham combinado de se encontrarem na casa do Raphinha para um churrasco, e somente Deus sabia o quanto você estava animada para ver seu amigo Brasileiro que tanto a lembrava de sua terra natal. Por isso, quando Hector te encontrou vestindo a blusa de gola alta que ele tanto gostava e o lembrava de quando te viu pela primeira vez, ele se sentiu estranho. Não porque você estava feia, porque, misericórdia, mas isso era impossível se acontecer, mas sim por causa do extremo calor que exalava no país todo naquela época do ano. Quando analisou melhor, ele percebeu o conjunto floral que você tinha experimentado anteriormente e não se sentiu mais confortável em usar.
— Bebé, você já está pronta? — escondendo o motivo por detrás da pergunta, Hector se aproximou, recostando-se na sua parte do closet de braços cruzados.
Você assentiu, já tendo o notado desde o primeiro instante. Passando as mãos pela saia xadrez preta e marrom que persistiu em usar.
A sombra do seu namorado se projetou atrás de você, o conjunto floral quase brilhando em suas mãos.
— Porque não este? Está um calor dos infernos lá fora, e embora eu prefira toda sua gostosura só pra mim, não quero que minha namorada desmaie de calor.
— Gostei desse. Não estou bonita o suficiente? — a leve insegurança no seu tom de voz selou completamente as desconfianças dele.
Negando com a cabeça, Hector tocou a barra de sua saia com a mão livre, os dedos masculinos e delicados puxando levemente o tecido. Quando levantou os olhos de si mesma, percebeu pelo espelho de corpo inteiro que ele já te olhava. Ambas as esferas se conectando ao ponto de suas barreiras ruírem, dando a ele a oportunidade de ver atravéz da sua alma.
— Corazón, eu seria um bastardo mentiroso se dissesse que você não está irresistível — os lábios dele tocaram suas costas por cima do tecido — Mas perfeita você só fica quando consegue se amar e estar confortável consigo mesma.
O corpo forte e definido cobriu o seu por trás, como um protetor de si mesma que a impedia de se autodepreciar.
— Hector...não quero mais vestir outra coisa, estou bem com esse — sua voz traidora saiu quase como um ruído incomodado.
Seu namorado depositava beijos lentos e carinhos por toda a extensão do seu pescoço, abaixando o zíper na parte lateral da sua saia, o pano de algodão caindo aos seus pés descalços com um som abafado pelo carpete fofo.
— Mentir para mim, ainda que seja desagradável, está tudo bem. Mas mentir para si mesma amor, está fora de cogitação — você soltou um moxoxo, sabendo que ele não se convenceria com as suas falas — Me diga, você ainda quer sair?
Rapidamente você assentiu, se sentindo culpada por passar a imagem contrária, ainda que estivesse animada para sair. Você só não estava...animada consigo mesma.
— Só vamos sair quando você estiver de volta pra mim, de volta para si mesma — agora ele segurava a barra da blusa que ele tanto amava, mas que neste momento poderia rasgar em mil pedaços somente por estar sendo utilizada para se esconder — Eu amo você e tudo que vem contigo, seja o seu humor bipolar, o seu estranho gosto para filmes de comédia romântica de apodrecer os dentes, ou mesmo a mania estranha de tomar café puro sem açúcar. Mas principalmente suas cicatrizes...
Em um segundo você estava apenas de roupas íntimas diante dos olhos adoradores dele. As lágrimas acumuladas em seus olhos de repente saltaram e rolaram pela sua bochecha. Hector as enxugou e ainda olhando para ti atravéz do espelho, os dedos dele traçam a parte inferior de sua barriga, seus pulsos e todos os outros locais por onde um dia lâminas cortantes passaram.
— Porque mesmo que elas tenham sido feitas para te machucar, acabaram tornando-te não somente uma forte mulher, mas também alguém que me inspira constantemente a continuar mesmo diante de tantos desafios e momentos praticamente impossíveis de se superarem.
Aos poucos ele foi te vestindo delicadamente, adorando seu corpo como sempre fizera em cada toque, beijando suas marcas conforme o tecido fora cobrindo você.
— Se eu pudesse, beijaria todas as suas cicatrizes, toda hora, todo dia — confessou ao terminar, o queixo repousando em seu ombro — Melhor agora?
Você assentiu, sem ter certeza se encontraria sua voz para agradecê-lo por sempre te fazer se sentir melhor quando precisava. Virando-se para Hector seus lábios selaram os dele, as mãos fortes cobrindo sua cintura com calma.
— Obrigada Hector — ele colou suas testas — Não acho que sem você eu gostaria tanto de mim como tenho feito, ainda que alguns dias demore mais para esse amor surgir.
O sorriso dele lhe deu um cumprimento antes de ser abraçada fortemente.
— Dulzura, espero que você possa se acostumar com minha companhia constante, porque não vou embora até o fim dos nossos dias.
Um risinho escapou dos seus lábios.
— Isso me pareceu mais um ameaça.
Se soltando de você ele piscou.
— Talvez tenha sido — a mão dele cobriu a sua, levando-a para fora do closet — Mas você já sabia onde estava se metendo quando aceitou namorar comigo.
E você sabia mesmo, tanto sabia que agradecia a Deus todos os dias por tê-lo conhecido naquele dia.
— Pois é, quão sortuda eu sou, não é mesmo?
Hector sorriu em concordância, te ajudando a calçar um dos seus saltos favoritos antes de saírem. Devo dizer, que pelo resto da noite seu namorado não saiu do seu lado, fazendo surgir mil e umas piadinhas de seus companheiros de equipe. Mas isso não foi um problema.
Nunca era quando ele estava presente.
#moa lim imagines#ask#football x reader#futebol one shot#footballer x reader#alô? maria chuteira?#hector fort imagine#hector fort x reader
26 notes
·
View notes
Text
Media Intern - Pt.1
Summary: Getting accepted at her dream job at FC Barcelona and starting a new journey that can lead her god nows where.
Warnings: None
Words: 1.3
Part 2
Deciding to study Sports Management, Y/N stood before the decision on which University she should study. Not having a single idea where she wanted to go she just sent applications to the five most attractive looking universities. These being the Universidad de Barcelona, the LUNEX University in Luxembourg, and three more in France and Austria, and England.
After getting cancellations from three out of the five Universities she had to decide between Barcelona and England. After thinking for a long time she decided that she wanted to study in Barcelona, preferring the hot Spanish weather over the rainy English one.
This leads her to now, after finding an apartment near campus and packing all her things to move to Spain she now is in the middle of her second semester.
Starting to search for a roommate shortly into the first semester, after realizing that Barcelona is freaking expensive and paying for everything alone is impossible. Surprisingly just one hour after posting her offer online someone answered.
Carmen Sanchez, 19 years old studying International Marketing. After meeting up and clicking immediately they ended up as roommates.
Y/N was happy she was now not as alone anymore, having someone there when you come home has something comforting while living so far away from your home country.
Now in the middle of her second semester, Y/N's desk was full of piles of books and folders, needing to study for various exams and projects she has to hand in, in the next few weeks.
Finishing her last course of the day Y/N is about to head home as her professor stops her, "Y/N... wait a second, please." Turning around Y/N comes to a halt turning around to see her professor going up to her with a smile on his face.
"Hello, Professor what can I do for you?" asking him as he stops in front of her fishing a little folder out of his bag.
"Oh, nothing ... I just got this job offer from FC Barcelona, my cousin works there and sent me this. They are searching for an intern in their social media department. She sent it to me asking if one of my students would maybe be interested, and I thought of you."
Handing her the folder she opens it, seeing the details of the offer. She once told him that she searches for a job as affording school supplies is really expensive and her savings are slowly coming to an end.
"Thank you professor ... I will definitely look into it. " Y/N told him and put the folder into her bag trying not to freak out.
"Please do that ... I think something like this would really fit you and benefit your studies. That's all, I just wanted to give you the folder. Hope you have a nice evening ... bye Y/N" waving him goodbye, Y/N continued her way home, the offer from Barcelona the only thing on her mind.
Football has always been a passion of Y/N, starting to watch it with her dad every Sunday and loving it just as much as him.
Y/N always admired the reporters who got to travel around the world and getting to comment on the sport they love. Wanting to be just like them, Y/N worked her ass off to be able to study Sports Management and now getting this offer, Y/N was over the moon.
Opening the front door she searched for Carmen to tell her the news, "Carmen where are you ... you can never guess what Professor Cruz just gave me !" Running into their living room she spots Carmen on the couch with her laptop on her lap.
"What did he give you?", looking up from her laptop she chuckles at Y/N's excited behavior.
Jumping beside Carmen on the couch she pulls the folder out of her bag showing it to her. "Look ... it's a job offer from THE FUCKING FC BARCELONA!" Y/N tells Carmen squealing the last part.
"OMG really ... that's so cool. Please tell me you already sent something to them."
Y/N looks at her, "No ... he gave me that thing thirty minutes ago, should I have done it while walking home?" Raising an eyebrow at Carmen she continues. "I wanted to do it now but I have no clue what I should write them, I think 'Hey I'm Y/N, I love football I have no clue what I should do at your club, and would really like the job' won't bring me in"
"See this is why you have me ... you didnt even read the folder because if you would have read it, you would have seen that they gave you an exact list of what they want to know about you"
Giving her the paper, Carmen closes the project she has been working on her laptop and opens an empty Word document.
"They want my Instagram name too?" looking surprised Y/N looks at Carmen, "Why would they want that?"
"They want to see what you post and if you could damage the image of the Club ... we had that last week in one of my courses. That's something many companies now do, most of the time big and famous companies, like FC Barcelona. These days something like that is mandatory." Carmen tells her.
"Wow, that's kind of scary" speaks Y/N as she turns the page around.
"Yeah it kind of is ... but now let's go to work, let's start with your CV" Carmen takes the folder and looks at what the first thing on the list is. "They want to know what my work experience is ..."
It took them solid three hours and five Red Bulls but they're done. Before them now lays a complete CV with as many details as they could put into it, a Photo of Y/N, and a recommendation from Professor Cruz, ready to be sent.
"You ready?" Carmen looks at Y/N, who holds her trembling finger over the sent button.
"Y-yes ... I think so?", taking a deep breath she presses the send button and closes her eyes.
Your application was successfully sent.
"Omg ... I can't believe I just did that ... I think I need a beer", chuckling Carmen looks at her and adds, "Please bring me one too ... they have no choice but to accept you with that bomb CV we just wrote."
Laughing Y/N stands up and goes to the kitchen to grab them a beer, they sat on the couch cuddled together watching TV until they both fell asleep.
Y/N hasn't heard anything from them for several days, she slowly started to think she didn't get the job, so she tried to ignore it as best as possible, distracting herself with coursework and projects.
Currently walking home after having to do the shopping today Y/N felt her phone vibrate in her pocket. Pulling it out her mouth fell open, they replied they really replied! Wanting to open it together with Carmen she started to walk home as fast as she could but was too impatient in the end. Opening the Email in the hallway of her apartment building.
Dear Y/N Y/L/N,
We are happy to inform you that we choose you as our new Intern at th-
She got it, she really got the job!
Y/N read the mail over and over again, she started to believe it after the about sixteenth time. Running to her apartment as fast as she could, only tripping once she kicked the door open and shouting at Carmen.
"I got the job! Carmen, they said yes ... I'm going to work at THE FC BARCELONA!"
#pablo gavi oneshot#pablo gavi x reader#pablo gavi x y/n#pablo gavi x you#gavi x reader#pablo gavi icons#pablo gavi#gavi x you#fc barca#barca
202 notes
·
View notes
Text
Oi Lis,
Vou te atualizar dos planos:
Sobre terapia de TDAH - eu ainda não achei uma pessoa que eu acho que faz sentido, eu olhei um monte de gente mas eu percebi que eu não sei que tipo de corrente(?) eu gostaria ou eu precisaria ou faz sentido pra TDAH, então eu to dando uma olhada em videos, tiktoks, blogs etc pra saber mais e reduzir um pouco o número de pessoas que eu vou ter que olhar o perfil kkkk uma pergunta: quanto a tua cobra mesmo?
sobre os próximos dias - hoje eu durmo aqui ainda, eu chego em Barcelona amanhã e eu vi um hostel bem barato, levemente afastado do centro da cidade, mas que parece bem bonito e legal que eu poderia ficar até ir pro Porto. Hoje eu vou passear por Marselha e na volta eu vou ver disso. Meu plano é pegar minha mala de mão e não voltar a ver a guria lá até o dia de pegar a mala e ir pra Madrid.
sobre o que eu tenho pensado sobre a vida, o universo e todas as coisas: a coisa que eu mais quero é voltar pra Caxias e sair com o Vini. Eu to com muita saudade dele e eu acho que vai fazer muito sentido conversar com ele sobre tudo que aconteceu. Eu sinto que ele é um cara que, com o relacionamento dele com a Júlia, ele vai ser um bom amigo pra estar perto.
Agora aqui com meu primo tem sido bem legal, mas no Hostel eu tava me sentindo bem solitário at times. As coisas aconteciam e eu não tinha ninguém pra contar e comentar sobre. Isso é um pouco chato. Eu nunca senti tanto que queria ter um irmão ou irmã.
sobre o vício, I suppose: depois que a gente falou das nossas memórias e do que a gente gostaria de ter feito e fazer um com o outro eu percebi a volta do "instinto" (?) de querer me masturbar toda vez que vou pro banho, por exemplo. E dai I tamed it, I guess, pra desassociar uma coisa da outra com o tempo né. Mas aconteceu pelo menos mais uma vez e eu voltei pra nossa conversa aquela e principalmente pro momento do bar que eu gostaria de ter pensado em te pedir pra ficar só com as fishnets.
Sobre SP, eu gostaria muito de ficar e te ajudar, mas se não for o caso, eu acho que eu vou make my way to Caxias sooner than later, pq eu to um pouco desconfortável de ir pro Alison depois de todo papo e também eu não quero que pareça pra ti que eu não tô meaning all that I'm saying. ((Mas tb seria bem legal se eu pudesse squeeze um haircut com a minha cabeleireira que se mudou pra SP)).
Em caxias meu plano é voltar pra alguma agência o mais rápido possível e começar a organizar a vida financeiramente (pagar a dívida) e começar a pensar em apartamento e todas as coisas. E dai eu vou ter uma tranquilidade pra ir atrás de alguma universidade ou coisa assim. Também buys time pra estarmos os dois em Caxias while the processes happen with the both of us.
---
Última coisa, eu entendo que faz parte e volta e meia tu vai se sentir insegura de novo. Mas damn, it pains me feel you pulling away. De novo, eu entendo, eu não tô criticando nem dizendo pra tu parar caso seja o que tu sinta que tem que fazer, mas é como eu me sinto.
34 notes
·
View notes
Text

Broken Love
read part two ➸ here
Warnings; Angst (I love angst lol), a lot of Spanish, not proof read !!
People say love is pure, painful, sweet, and dreadful all at once. And they were right because love was what broke your friendship, love is what made you lose him.
Everyone knows not to fall for thier bestfriends, it only leads to heartbreak. But for some reason you thought you were above that rule, after all how could you not fall for your bestfriend when he was Pablo Gavi.
You and Gavi had been bestfriends since childhood, living next door to eachother, going to the same school, watching him play soccer with the neighborhood kids. You two were practically inseparable growing up.
The bond between Y/n and Gavi was so strong that it didn't even break when Gavi moved to Barcelona to start his professional career. They messaged and called all the time, they visited eachother when they had holidays. Nothing could break those two apart.
Or so they thought. Love. Love is what drove them apart. Love was a powerful thing that could bring people together or tear them apart, for Y/n and Gavi it tore them apart from one another, it was what destroyed their friendship of many years.
𝐑𝐄𝐀𝐋𝐈𝐙𝐀𝐓𝐈𝐎𝐍:
She couldn't believe it, she stared at her screen as the words "Felicitaciónes, has sido aceptada en la Universidad de Barcelona." (Congratulations you have been accepted the University of Barcelona) stared back at her. She didn't tell anyone, not even Gavi it was meant to be a surprise.
They had been separated for so long, and now they would be reunited once more. She was so excited she grabbed her phone and facetimed Gavi, he picked up after the third ring, she turned her camera allowing him to read off the screen.
His face turned serious, and that little wrinkle on his forehead that would always pop up when he was reading came to view, she could see Gavi's smile begin to form, the wrinkle disappearing.
"Felicidades, nena!" (Congratulations!) Gavi said estatic happy at the fact him and his bestfriend would be able to see eachother again through person and not just through a screen.
His smile never faded, as he heard her go on and on over how excited she was about getting to see him again, and how she should fly over to start seeing apartments. Gavi laughing at her rambling, offering he would go with her.
A week later, Y/n had arrived at Barcelona and was waiting for Gavi to show up at her hotel, she spotted the familiar green mini cooper pulling up. She got in closing the door, "Hola Pablito." (Hey Pablo) Kissing his cheek as usual, "Hola Pedri" (Hey Pedri) she said shaking his hand, "Hola, Y/n, ¿cómo has estado?" Pedri asked (Hey, Y/n, how have you been?"
Pedri wasn't dumb he was fully aware about Y/n's crush on Gavi. If anything Gavi was the dumb one who never seemed to realize it. It was so obvious to the blind eye, how Y/n would kill for him, it was so obvious that everytime Gavi talked her pupils would dilate and her full attention would go to him shutting out everyone else.
It was obvious to everyone but Gavi. Pedri had brought it up one night while they were playing FIFA at his apartment.
"Tío, ¿qué está pasando entre tú y Y/n?" Pedri asked Gavi, Gavi turing to look at him in confusion. (Brother whats going between you and Y/n?)
"¿Qué quieres decir?" Gavi said (What do you mean?)
"Quiero decir que ustedes som amigos cercanos, pero ¿alguna vez has pensado en ella de una manera romántica?" Pedri wondered. (I mean you two are pretty close right? Have you ever thought about her in a romantic way?)
"Uh, no, nunca he pensado en ella de esa manera." Gavi said focused on the game. (Uh, no, I've never thought about her in that way.)
¿Por qué preguntas?" Gavi asked. (Why'd you ask?)
"Damas." (Just because.)Pedri shrugged, mentally slapping Gavi on how dumb he could be. How could he not realize Y/n was practically inlove with him.
She would die for him, she would kill for him, she would go to hell for him. The love she had for him was noticable to the blind eye. The problem was Gavi was blind and couldn't see a good thing that was infront of him.
Pedri just hoped that Gavi would realize his feelings for her before some other guy came and took her from him.
They arrived to the apartments both Gavi and Y/n exiting the car saying their goodbyes to Pedri. Entering the building
"¿Qué te parece?" (What do you think?) Y/n asked Gavi, "Creo que es agradable, tenía una buena vista para ver la puesta de sol, ¿todavía te gusta verlos?" (I think its nice, it has a good view to watch sunsets. You still like to watch them?)
"Claro, si consigo este apartamento, ¿vendrás a verlos conmigo?" Y/n asked Gavi. (Of course, if I do get this apartment will you watch them with me?)
Back at home in Sevilla, watching the sunsets on the rooftop of her house was a regular occurrence between Y/n and Gavi.
It was there thing, something no one could take from them, it was their own personal bubble, that helped them forget from their worries.
"Por supuesto, sabes que no puedo decirte que no, nena." Gavi said kissing her forehead. (Of course, you know I can't say no to you.)
Y/n's chest tightened at the action, she knew it was only a interaction between friends. But what if it could be something more. It felt like something more.
She pushed the thoughts aside not wanting to be delusional over some harmless kiss. She knew she was in love with him she has been for a while now.
It was her 18th birthday, Gavi had flown to Sevilla to celebrate it with her. Her parents were away for business so she was alone.
He planned a little dinner with his family and her considering how much his parents loved Y/n and how close she and Aurora were.
"¡Feliz cumpleaños a ti!" (Happy birthday to you!) They sung to her as she was standing behind the cake, applauding as the song died down.
How thankful she was to atleast be spending it with people she loves and not alone, and she owed thanks to Gavi for throwing this for her.
"¡Oh, hija, no te preocupes, es tu cumpleaños, no deberías tener que ayudarme a limpiar!" Belen exclaimed, (Oh! Don't worry about it, its your birthday you shouldn't be helping me clean up!)
"¡En todo caso, debería ser Aurora y Pablo ayudándome a mí, no a ti!" (If anything it should be Pablo and Aurora helping me) She said looking out the window seeing them sitting down laughing outside.
"Entonces, Pablito y tú, ¿no pasa nada entre vosotros?" (So has nothing happened between you and Pablo?) Belen asked sitting down the plate she was cleaning. It caught you off by surprise. "Mande?" Y/n asked. (Pardon?)
"Oh, ya sabes, ¿habéis estado pegados el uno al otro durante muchos años, no ha pasado nada entre ustedes dos?" Belen asked. (Oh you know, you two have been joint to the hip all these years, nothing has happened between you?)
"No ha pasado nada entre nosotros, nunca pensé en él de esa manera". She laughed awkwardly. (No nothings happened between us, I've never thought about him that way.)
"Mira mi amor, veo la forma en que lo miras, y mi hijo debe ser tonto para no darse cuenta". Belen laughed, taking your hand. (Look my love, I see the way you look at him, and if my son must be dumb not to realize.)
"Pero lo que no parece darse cuenta es que la chica de sus sueños ha estado frente a él todo este tiempo, Y no me encantaría nada más que tenerte como mi nuera, siempre le dije a tu madre que tú y Pablito se casarían" (But what I can't seem to understand is that the girl of his dreams has been in front of him all along, and I wouldn't love anything more than to call you my daughter in law, I always told your mother you and Pablo would get married)
Y/n stared at her in shock, how did Belen realize that Y/n was inlove with Gavi before she even did. "Belén, me ha gustado desde hace algún tiempo, pero no creo que nunca me vea de esa manera, me refiero a las chicas constantes a su alrededor que no las comparo, son hermosas y yo..." Y/n said stopping Belen pulling her in for a hug, (Belen I have liked him for some time now, but I don't think nothing is going to happen, I mean look at the girl's constantly throwing themselves at him, they're beautiful and I-)
"Cariño, no te compares con ellas, has estado aquí para él desde su nacimiento, fuiste su primer fan desde que comenzó a jugar al fútbol, eres hermosa e inteligente y si no puede ver eso va a perder a alguien tan especial." Belen said, hugging you tigther. (Darling don't compare yourself to them, you have been here since his birth, you were his first fan when he began soccer, you are beautiful and smart and if he can't see that then's he's going to loose someone special.)
Gavi walked in looking for you, growing worried seeing his mother hug you "¿Que paso?" (What happened?)Gavi asked. (Nada, cariño, no te preocupes". (Nothing, darling, don't worry about it.) Belen said pulling away ushering both you and Gavi out the kitchen.
"Ven a ver la puesta de sol". Gavi said taking your hand, leading you to the roof. (Come see the sunset)
"Entonces, ¿de qué estabais hablando mi madre y tú, se trataba de un chico?" Gavi asked raising his eyebrows. (So what were you and your mom talking about? Was it over a boy?)
Y/n laughed, "Uh, no, solo le estaba agradeciendo a tu madre por hoy." (Uh no I was just thanking your mother for today)
"¡Oye, en caso de que olvidaras que fui yo quien preparó esto para ti, así que me merezco el agradecimiento!" Gavi said in a sarcastic tone. (Hey! Incase you forgot I planned this I deserve the thanking!)
"Gracias Pablito, ¿cómo se siente para que ya soy mayor que tú?" Y/n laughed, messing his hair up. (Thank you Pablo, how does it feel knowing I'm older than you?)
"De nada, nena, tu mereces lo mejor. Y solo eres dos meses mayor que yo!" Gavi laughed laying his head on her shoulder. (Your welcome, and you're only two months older than me!)
Her heart exploded, it was the first time they did this but ever since the conversation with Belen a couple minutes ago she saw every little interaction different. When he took her hand to lead her to the roof, she felt the electricity through her body, and now she didn't know what to think.
"Te amo Pablito." Y/n sighed (I love you Pablo)
"Yo tambièn" Gavi said, Y/n sighed (Me too) knowing he didn't mean it the way she did, he would probably never mean it the way she did.
She couldn't tell him the fear of loosing him overpowered her love, she would rather loose him to some other girl, than lose his friendship. She was willing to risk her heart for him, just so she wouldn't have to say goodbye.
𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐑𝐄𝐀𝐊𝐈𝐍𝐆
It had been a month and you have officially moved to Barcelona, it had only been a couple days. And you were still unpacking boxes, Gavi, Pedri, and Alejandro came over to help you unpack, the rest of your stuff.
You were in your room with Pedri, unpacking and setting up stuff in silence listening to music,
"Y/n, ¿se lo has dicho a Gavi?" Pedri broke the silence. (Y/n have you told Gavi)
"¿Perdón?" You take your airpod off, looking back at him. (Excuse me?)
"Sabes a lo que me refiero, ¿le has dicho que te gusta o... que estás enamorado de él?" Pedri asked. (You know what I mean, have you told him you like him or...that you're in love with him?)
"¿Qué estás loco? ¡No estoy enamorado de él!" You said quickly turing back to putting more clothes in the closet. (What are you crazy? I'm not inlove with him!)
"No te hagas el tonto, es obvio que lo haces, él no puede verlo porque es tonto, pero todo lo que necesita es un pequeño empujón y si se lo dices entonces..." Pedri rambled. (Don't play dumb, it's obvious he can't see it because he's dumb, but all he needs is a little push.)
"No, no puedo decírselo, tienes razón, lo amo, me di cuenta en mi cumpleaños, pero no puedo perder a mi mejor amigo Pedri." (No I can't tell him, you're right i do love him I realize the day of my birthday but I can't loose my bestfriend Pedri) She sighed turning to face him sitting on the bed, Pedri sitting next to her. "Tengo miedo porque ¿y si él no me quiere y arruino la amistad?" (I'm scared, and if he doesn't love me and I end up ruining the friendship?)
"Nena, no hay duda de que no te quiere". Pedri said. (I don't doubt that he doesn't love you.)
"¿Y cómo lo sabes, te lo ha dicho alguna vez? Pedri, prefiero verlo enamorarse de otra persona que perderlo, perderlo a otra chica me dolería menos, que yo perderlo porque no me ama." A little tear fell past your lashes and onto your palm. (And how do you know that, has he ever told you? Pedri I prefer loosing him to someone else than loosing him, I prefer loosing him to another girl it would hurt me less than loosing him because he doesn't love me.)
Pedri leaned and hugged you,
"Está bien, nena, el te ama, confía en mí, nunca sabrás si no se lo dices, y si no lo hace, entonces es más tonto de lo que pensé." Pedri comforted you. (Its ok, he loves you trust me, you'll never know if you don't do it, if he doesn't he's more of an idiot than I thought.)
"No quiero perderlo". You sniffed, wiping the tear away. (I don't want to loose him.)
The door slowly opened Gavi standing on the other side, "Oh, lo siento, no quise interrumpir". (Oh i'm sorry I didn't mean to interrupt.) Gavi said going to close the door, "Hermano Y/n quiere decirte algo". Pedri blurted out. (Brother, Y/n has something to tell you.)
Your head turned to face him, eyes wide slowly shaking your head, "Está bien, confía en mí". (Its ok trust me.) Pedri said calming you down, he stood up making his way out stopping to look at Gavi.
"No jodas esto, por favor". He said walking out yelling for Alejandro. (Don't fuck this up, please.)
"¿Qué pasa, nena?" He asked sitting beside you. (Whats up?)
"Uh, no quería decírtelo de inmediato, pero Pedri me lo aseguró, escucha, Pablo". You began. (Uh I didn't want to tell you so soon, but Pedri assured me it would be fine, listen Pablo.)
"¿Pablo? Nunca me llamas por mi nombre real, esto debe ser serio". (Pablo? You never call me by my real name this must be serious.) Pablo laughed, his laughter fading as he saw your face all serious, "¿Que pasa?" (Whats wrong?)
"Nunca me di cuenta hasta que tu madre lo señaló, cómo te miré y cómo me hiciste sentir". Pablo stared at you confused not knowing where you were going with this. (I didn't realize until your mom pointed it out, how I look at you, how you make me feel.)
"Me haces sentir feliz más de lo que algunos de mis ex me han hecho sentir, me cuidas y me ayudas a sentirme segura." (You make me happier than any of my exes have made me feel, you help me feel safe.)
"¿A dónde vas con esto?" Gavi asked, still not grasping the purpose of this conversation. (Where are you going with this?)
"Pablo, te amo, lo conozco desde mi cumpleaños desde-" (Pablo I've been in love with you since my birthday.)
"¿Qué estás loca?" Gavi asked. (What? Are you crazy?)
"Que?" You asked taken back by his response. (What?)
"No puedes estar enamorada de mí si solo somos amigos, eso es todo lo que hemos sido, tal vez estés confundida." Gavi said looking at you. (No you can't be inlove with me we're just friends, thats all we've ever been, maybe you're just confused.)
"No estoy confundida, tu madre me ayudó a darme cuenta, estoy enamorado de ti y-" (No I'm not confused, your mother helped me realize that i'm in love with y-)
"Mi mama?" Gavi asked. "Mira Y/n, no sé lo que te dijeron mi madre o Pedri, pero lo siento, no te amo como tu me amas, solo te he visto como un amiga." (Look y/n I don't know what my mom or Pedri told you but I'm sorry I don't love you like you do I've only see you as a friend.)
"Tal vez solo estés confundida por tus sentimientos, tal vez hacer un movimiento tan grande a Barcelona te confundió, no puedes amarme, quiero decir, somos mejores amigos". Gavi tried explaining to you, grabbing your hand. (Maybe you're just confused, maybe making a move that big to Barcelona confused you, you can't love me I mean we're best friends.)
You pulled away, "¿Cómo puedes decirme eso? ¿Cómo puedes descartar mis sentimientos de esa manera? Pablo, te amo!" (How can you say that to me? How can you just dismiss my feelings like that?)
"No te amo, lo siento, tengo que irme." (I don't love you, i'm sorry, i have to go) Gavi stood up, "Espera, Pablo, por favor, no te vayas." (Wait Pablo, Please don't leave) Tears began to fall from your eyes, he couldn't stand seeing you cry because of him, he felt guilty for not loving you back.
But he couldn't force himself to love you, I mean he didn't need distractions in his life he wanted to focus on soccer, and loving you/having a girlfriend wasn't part of the plan.
He hated causing you pain but, it was for the best, he walked out the door. He walked out of your life leaving you a mess on the floor crying.
This is why you didn't want to tell him, you didn't want to loose him but in the end you did.
You took out your phone and began to dial Pedri, "Entonces, ¿cómo te fue?" (So how'd it go?) Pedri asked excitedly, the sobs coming out, his face falling into a frown on the other side of the phone. "Ese hijo de puta." Pedri sighed. (That son of a bitch.)
"Voy pa tu casa." (I'm going to your house.)
He arrived, opening the door, "Sabes que es peligroso dejar la puerta abierta". (Do you know how dangerous it is to leave your door unlocked?) He laughed, walking into the living room, his heart broke at the sight.
You were curled into a ball on the couch, mascara running down your face, he sat next to you pulling you into him.
"¡Te dije que esto pasaría, te dije que lo perdería!" You cried out. (I told you this would happen! I told you I would loose him!)
"Lo siento, y/n te mereces algo mejor, es tonto, tal vez entre en razón". He tried reassuring you. (I'm sorry Y/n you deserve something better, maybe he'll realize later.)
"No, no lo hará, deberías haber estado allí, dijo que no me ama, nunca debería habérselo dicho". You sobbed clining onto him. (No, he won't you should have been there, he told me he didn't love me, I should have never told him.)
"Es tonto, es tan jodidamente estúpido por no darse cuenta de que tú eres el indicado para él, es tan jodidamente estúpido". He repeated, trying to calm you down, trying to make you fall asleep. (He's so fucking stupid, for not realizing you're the one for him, he's so fucking stupid)
And you did, you fell asleep in his arms heartbroken at the fact you had just lost your bestfriend just because you couldn't keep your feelings to yourself.
and you hated yourself for it.
223 notes
·
View notes
Note
🥣🌍🌂 (connor)
thematic headcanons: connor dempsey.
🥣 for a food-themed headcanon:
connor é um excelente cozinheiro e, em dias cheios do bar, alterna entre ajudar entre o balcão, caixa e a cozinha. alguém - não ele - poderia até classificar como uma das linguagens de amor de connor cozinhar para as pessoas mais próximas, e é algo que consideravelmente o relaxa também - embora fique igual o carmy de the bear se tem alguém junto na cozinha, coisa que detesta.
🌍 for a travel-themed headcanon:
uma das maiores ambições de connor sempre foi viajar e conhecer mais do mundo; a única questão era o empecilho financeiro de simplesmente sair e fazer isso, durante a maior parte de sua vida. seu pai ajudou a custear parcialmente uma viagem que fez ao méxico após a sua formatura na universidade e, durante anos, guardou dinheiro e se programou para fazer um mochilão em algum momento. acabou realizando esse sonho no ano passado, quando tirou dezessete dias - enquanto ainda não assumia o the king's head e seu tio poderia cuidar das coisas na sua ausência - para conhecer a espanha, república checa e alemanha (usando barcelona, praga e berlim como bases).
🌂 for a weather-themed headcanon:
é uma das únicas pessoas do mundo a realmente gostar muito de dias chuvosos. diz que são todos os anos vivendo em portland que o acostumaram dessa forma, porém, já gostava até quando ainda vivia em eugene antes do divórcio dos pais. associa seus dias chuvosos como os em que coloca um de seus vinis para tocar ou reassiste um de seus filmes favoritos de terror com um balde de pipoca, e normalmente as suas únicas reclamações de dias de chuva são de quando está viajando de alguma forma ou quando seu cachorro - peludo, diga-se de passagem - acaba se ensopando inteiro e ensopando connor junto no processo.
#character: connor dempsey.#partner: nana.#in character: answers.#o vencedor do chá revelação de paternidade atrasada <3#ajeitei essa semana passada viu perdão pela demora
13 notes
·
View notes
Text
¿CONOCIAS LA HISTORIA DE “LA CAOBA”? EL ESCÁNDALO DE LA DICTADURA DE PRIMO DE RIVERA
Al comienzo de los años 20 del siglo XX, (1924) la cocaína y la morfina eran de consumo habitual en cabarets y locales nocturnos de ciudades como Madrid, Barcelona, Valencia. Francia parecía ejercer una perniciosa influencia sobre nuestras fronteras. Se temía un contagio de una modernidad sobre la que poco se sabía realmente.
Sexo y droga, una combinación difícil de superar, ni siquiera para el dictador Miguel Primo de Rivera que no supo librarse de sus embrujos y fue capaz de destituir a un juez que detuvo a su amante favorita, una prostituta andaluza conocida como La “Caoba” que además mercadeaba con la cocaína.
La “Caoba” frecuentaba el tablao flamenco, Villa Rosa, que nació de la mano de dos banderilleros y un picador como freiduría de” pescaito” y finos, entre la calle Gorguera y el callejón Álvarez Gato en 1911, y que en 1924 contaba con buenos cantaores como Antonio Chacón. En los reservados del Villa Rosa solían perderse la elite política, militar, burgueses y el rey Alfonso XIII.
Pero el protagonista del escándalo fue el general Miguel Primo de Rivera, que sirvió en Marruecos, Cuba y Filipinas, estuvo seis años casado y tuvo seis hijos, su esposa Casilda Saenz de Heredia murió precisamente de parto. En su viudez, el general se convirtió en asiduo de casas de juego,cabarés, music halls, se rodeó de numerosas amantes como la cupletista Raquel Meller, prostitutas, sobre todo, de la ya nombrada, la “Caoba” que fue detenida y procesada por tráfico de drogas y chantaje a un empresario.
Fue procesada por el juez, don José Prendes Pando. Es entonces cuando el dictador Primo de Rivera indica al magistrado que deje libre a su amante, aduciendo que él era protector de jóvenes alegres. No cejó hasta que el juez fue enviado a Albacete, expulsado de la carrera judicial y el presidente del Tribunal Supremo, don Buenaventura Muñoz, que respaldó al magistrado, fue jubilado anticipadamente.
Hubo quien se atrevió a criticar abiertamente al dictador, como El Colegio de Abogados de Madrid, quien en junta general alzaron sus voces enérgicas y condenaron la intromisión del Dictador, emitiendo una nota de protesta. También se criticó en los círculos intelectuales alrededor del Ateneo de Madrid. Así lo hicieron su presidente, don Rodrigo Soriano y un miembro tan destacado como don Miguel de Unamuno, entonces vicerrector de la Universidad de Salamanca.
La “Caoba” salió de la cárcel y a ambos ateneístas la crítica les costó el destierro a Fuerteventura. Dicen que la última frase del catedrático en su clase de la Universidad de Salamanca fue: “Para el día próximo, lección siguiente”. El Ateneo fue clausurado.
El Heraldo de Madrid, habló tambien sobre el tema, pero para evitar represalias contó que el suceso se había producido en Bulgaria y el protagonista era el primer ministro de este país.
Unamuno al año del exilio publicó De Fuerteventura a París. Diario íntimo de confinamiento y destierro vertido en sonetos por Unamuno, una colección de textos y referencias a una España que se le negaba. También habló de La Caoba :
«Famoso se hizo el caso de la ramera, vendedora de drogas prohibidas por la ley y conocida por La Caoba, a la que un juez de Madrid hizo detener para registrar su casa y el Dictador le obligó a que la soltase y renunciara a procesarla por salir fiador de ella.
Cuando el caso se hizo público y el Rey, según parece, le llamó sobre ello la atención, se le revolvió la ingénita botaratería, perdió los estribos — no la cabeza, que no la tiene — y procedió contra el juez tratando de defenderse en unas notas en que se declaraba protector de las jóvenes alegres.
Aquellas notas han sido uno de los baldones más bochornosos que se han echado sobre España, a la que el Dictador ha tratado como a otra ramera de las que ha conocido en los burdeles. Se ha complacido en mostrar sus vergüenzas y en sobárselas delante de ella«.
37 notes
·
View notes
Text

Velleda
Velleda, prophetess of the Germans. Illustrations from the printed work Germania: Two thousand years of German history by Juan Scherr. Barcelona: Montaner y Simón, 1882
Fondo Antiguo de la Biblioteca de la Universidad de Sevilla (Spain)
8 notes
·
View notes
Text
EFEMÉRIDES HISTÓRICAS
Tal día como hoy 31 de enero ...
1999: En la Universidad de Alabama (Estados Unidos) descubren en los restos de un chimpacé muerto en 1985 (llamado Marylin) el virus VIH-1 causante del SIDA y procedente de este animal.
1999: La cadena de televisión Fox, de Estados Unidos, emite el primer episodio de la serie animada "Padre de familia".
1994: Un incendio destruye el Gran Teatro del Liceo de Barcelona, volvió a abrir sus puertas en 1999.
1990: En Moscú (Rusia) abre la primera sucursal de la empresa estadounidense de comida rápida McDonald's.
1977: Se inaugura el Centro Pompidou en París.
SANTORAL HOY
San Waldo y San Ciro
2 notes
·
View notes
Text
De cuna de la humanidad a civilización en la encrucijada
Entrevista a Mark Aguirre sobre Etiopía. Una civilización en la encrucijada (El Viejo Topo, 2024)
Por Salvador López Arnal
Fuentes: Rebelión [Imagen: Defender el medio ambiente para luchar contra la pobreza. Créditos: Eva-Lotta Jansson / Oxfam America] Mark Aguirre (Félix Lasheras, Zaragoza, 1954) es un itinerante con raíces. Periodista, ha sido consultor y profesor universitario. Fue corresponsal del diario El Mundo en Beijing y Nueva York. Ha residido varios años en, Yemen, Camboya, Mozambique y Etiopía. Reside actualmente en Barcelona.
Economista de formación en la Universidad Autónoma de Barcelona, se doctoró en Estudios Latinoamericanos por la UNAM (Universidad Nacional Autónoma de México).
En la editorial Flor del Viento ha publicado China Capitalismo Rojo. En la editorial de El Viejo Topo ha publicado Yemen. Un viaje a la Arabia profunda en tiempos turbulentos; Camboya, el legado de los Jemeres rojos; Una América Latina inconveniente; Socialdemocracia: cómo y cuando ha dejado de ser de izquierda. En la Biblioteca Buridán publicó también El nacimiento de una especie. Un viaje a África en busca del origen de la vida humana.
Centramos nuestra conversación en su último libro publicado por El Viejo Topo: Etiopía. Una civilización en la encrucijada.
Salvador López Arnal.- ¿Por qué un libro sobre Etiopía en estos momentos?
Mark Aguirre.- Si te soy sincero, cuando llegué a vivir a Addis Abeba no esperaba escribir un libro, pero a medida que conocía el país lo encontraba cada vez más fascinante. En frente de mí tenía un mundo de una diversidad ecológica, étnica, religiosa, un mundo en constante ebullición, con una historia poderosa y queriendo ser un actor influyente en África y más allá. Además, lo bueno y lo malo de nuestra época estaba ante mis ojos. Crecimiento económico vigoroso, afán de ser el primer país africano industrializado, una población joven creciendo a la velocidad de la luz, ansias de modernidad. Pero también el conflicto: las crisis políticas, los enfrentamientos étnicos, la guerra, el hambre, el cambio climático, los movimientos migratorios, las practicas dañinas contra la mujer. Males muchas veces asociados a la globalización neoliberal.
Salvador López Arnal.- ¿Has escrito un libro de viajes?
Mark Aguirre.- No, aunque la narración en las dos primeras partes del libro esta organizada como un viaje. Lo que al libro le interesa no es el viajero y como se enfrenta a lo que ve y vive en su camino, lo que le interesa es entender la realidad social que encuentra, para ello el libro recurre a la historia, a la política, a la religión, a la ecología,…Que no sea un libro de viaje no quiere decir que no sea útil para un viajero. La tercera parte es un ensayo sobre la evolución política del país tras el derrocamiento de Haile Selassie en 1974 y las dificultades que esta teniendo Etiopía para acomodar a la diversidad étnica dentro de un mismo Estado. El libro acaba con un análisis de la guerra de 2020-2022. Un conflicto entre el primer ministro Abiy Ahmed y el Frente de Liberación Popular de Tigray (TPLF), el partido que gobernó desde 1991 hasta la llegada de Abiy Ahmed al poder , un conflicto que devastó el norte del país.
Salvador López Arnal.- ¿Se puede considerar que tu aproximación al país africano es, fundamentalmente, una aproximación a sus gentes, a sus inquietudes, a sus deseos, a sus desafíos?
Mark Aguirre.- Las comunidades, las mujeres y hombres que viven estas contradicciones tienen una voz muy importante en el libro. En cierta forma en muchas de sus páginas el libro cuenta la diversidad ecológica y étnica a través de su relato. Es un libro escrito sobre todo en el viaje, en el paisaje, en la calle, en los encuentros casuales, en entrevistas buscadas, no en bibliotecas o despachos de poderosos. Pero sería imposible entender Etiopía sin conocer como ha forjado su identidad a través de la historia y la política, sobre todo sin conocer la Revolución popular que acabó con el Imperio y para ello también el libro dedica muchas páginas.
Salvador López Arnal.- Hablas en el subtítulo de “Una civilización en la encrucijada»? ¿Qué tipo de civilización es Etiopía? ¿En qué encrucijada está inmersa?
Mark Aguirre.- Hablo de civilización refiriéndome a cuando las civilizaciones nacían en diferentes territorios: el establecimiento de centros políticos, diferentes alfabetos y panteón de dioses, distinta domesticación de plantas y animales… Lo que es hoy el norte de Etiopía estaba ya entonces en el tablero. Estamos hablando de la existencia de una civilización en las dos orillas del Mar Rojo hace unos 3.000 años. Los reyes de Axum emitían su propia moneda hace más de 2.000 años y comerciaban con el Valle del Nilo, Yemen y Grecia. Etiopia todavía hoy tiene su propio alfabeto basado en el sabaeno, mantiene sus propios ritos cristianos de sincretismos muchos en ge´ez y tiene su comida preferida, la injera, hecha con grano de teff, un cereal autóctono domesticado en el altiplano.
Los etíopes se sienten muy orgullosos de este pasado propio que legitimaba el poder de los emperadores. Haile Selassie gobernaba porque supuestamente era descendiente del Rey Salomon y la Reina de Saba. Todo este entramado que caracterizó al Imperio se resquebrajó cuando Haile Selassie fue derrocado en 1974. Han pasado 50 años desde entonces y Etiopía no ha encontrado una forma estable de permanecer unida pero tampoco hay ninguna añoranza del Emperador y su Imperio. Las diferentes etnias que la componen, unas colonizadoras otras colonizadas, han llegado a expresarse políticamente en tanto que tales. El problema es que no logran ponerse de acuerdo entre ellas, amenazando cada una de tirar por su lado. Esta es la encrucijada a que me refiero.
Salvador López Arnal.- Las primeras palabras con las que abres el libro: “Etiopía es un caso único en África”. ¿Por qué?
Mark Aguirre.- Primero, no fue colonizada, creo que es el único país en Africa. El “emperador etíope” gobernó hasta su derrocamiento por una revolución hecha por los propios etíopes, no fue sometido por ningún poder externo europeo. El emperador Menelik II derrotó al ejercito italiano en 1896 en la batalla de Adua, desmoralizando al colonialismo italiano durante 40 años. Esta gesta satisfizo el orgullo africano hasta entonces muy mal herido por la invasión y ocupación colonial europea de África. El fascista Benito Mussolini lo volvió a intentar antes de la II Guerra Mundial, pero volvió a fracasar, nunca llego a tener control completo del país a pesar de sus masacres genocidas.
La segunda razón de la singularidad etíope es que es el único país en la África subsahariana que ha conocido un régimen de carácter feudal similar al europeo.
Salvador López Arnal.- Pones mucho énfasis en la diversidad ecológica entre las zonas altas y bajas del país que las diferencia enormemente. ¿Qué implicaciones políticas y sociales tiene esa gran diferencia?
Mark Aguirre.- No hay que olvidar que Etiopía fue construida como un Imperio. El centro de poder, como hemos señalado, se estableció en el norte, en lo que es hoy Tigray y Amhara y fue expandiéndose hacia el sur colonizando territorios ocupados por otras etnias. Había decenas de ellas. cada una con su propia lengua, cultura e historia aunque la más importante eran los oromos, que hoy es la población más númerosa.
Esta expansión colonizadora enfrentaba la morfología del Cuerno de África. Un altiplano en el norte donde llueve tan abundantemente que abastece de agua a Egipto a través del Nilo y unas zonas bajas al este y sur con sequías cíclicas cada vez más seguidas por el cambio climático sometidas a hambrunas periódicas, ahora evitadas o disminuidas por la ayuda humanitaria.
Esta diferencia ecológica había creado en el norte una sociedad de campesinos jerárquicos, cristianos, que pagaban el gabar (renta feudal etíope)a sus señores feudales y, en las zonas bajas, grupos sin Estado que practicaban una agricultura de quema y tala o sociedades pastoriles más igualitarias, islamistas o animistas. Ambas zonas estaban unidas históricamente por intercambios comerciales a través de caravanas y mercados que llegaban hasta los puertos del Mar Rojo, muchas veces en manos de comerciantes árabes.
Salvador López Arnal.- Pero fue un mundo que cambió drásticamente…
Mark Aguirre.- Este mundo empezó a cambiar drásticamente muy recientemente, en pleno siglo XX. Las políticas modernizadoras y desarrollistas fueron transformando esta vieja dinámica productiva. El ferrocarril de Yibuyi a Addis Abeba construido por los franceses en las primeras décadas del siglo trajo la industria, luego inversionstas establecieron plantaciones y agricultura extensiva, la burocracia moderna del estado fue creciendo disolviendo a estas viejas sociedades tradicionales que habían sobrevivido durante siglos. Esto ocurría con el recuerdo fresco de aquellas formas de vida -la expansión imperial es algo relativamente reciente, finales del siglo XIX, comienzos del siglo XX- y de la violencia que acompañó a la colonización interna. Las guerras de ocupación y expansión del Imperio hacia el sur habían sido financiadas con la venta de prisioneros convertidos en esclavos y con el marfil de los elefantes. El emperador Menelik era uno de los mayores esclavistas y comerciante de marfil. Simplificando mucho se podría decir que el norte, el altiplano, campesinos amharas y tigriños, colonizaron bajo el Imperio a un sur predominantemente pastoril y oromo.
Salvador López Arnal.- ¿Etiopía llegó a ser cristiana antes que Europa? ¿Cómo fue eso?
Mark Aguirre.- En el norte de Etiopía en torno a lo que es hoy la ciudad de Axum se había constituido un centro político que se financiaba con el comercio de productos africanos con destino al Mediterráneo; controlaba puertos importantes en el Mar Rojo, en lo que es hoy Eritrea. A estos centros de comercio llegaban comerciantes desde Siria y Egipto donde el cristianismo ganaba fuerza. Estos comerciantes cristianos influyeron en la elite política de Axum que buscaba un reacomodo geopolítico con la crisis abierta en la región con la caída del Imperio Romano. Los emperadores de Axum adoptaron el cristianismo en el siglo IV posiblemente para sellar una alianza con Bizancio. La evidencia que esgrimen los historiadores es la acuñación en el año 330 de una moneda con la efigie de la cruz de un lado y la efigie del emperador Ella Amida en la otra.
Salvador López Arnal.- ¿Cuál es la importancia del Nilo en la historia de Etiopía? ¿Han sido buenas las relaciones que ha mantenido Etiopía con Egipto?
Mark Aguirre.- El Nilo azul ha sido importante en la historia de Etiopía, nace en las cercanías del Lago Tana en el corazón de Amhara donde la Iglesia ortodoxa ganó peso, pero es incluso más importante ahora cuando es posible técnicamente construir una gran presa y detener su flujo como esta haciendo Etiopía en la frontera con Sudán. La presa esta ya casi lista para producir la electricidad que necesita Etiopía para su industrialización. Esta posibilidad de detener el flujo del Nilo fue siempre el temor de los faraones y ahora del poder en Cairo. El agua del Nilo azul es para el gobierno egipcio un asunto de Seguridad Nacional. Sin suficiente agua, Egipto sería inestable política y socialmente. El Nilo etíope aporta cerca del 90% del agua que llega a Egipto porque la del Nilo blanco se evapora a su paso por Sudán. Esta “dependencia estratégica” crea ansiedad en las autoridades egipcias y es la causa potencial de un conflicto entre los dos países hasta el punto que alguna vez Egipto ha amenazado con destruir la presa.
Salvador López Arnal.- Uno de los apartados del primer capítulo lleva por título: ¿sobrevivirá el pastoralismo en el cuerno de África? ¿Sobrevivirá en tu opinión?
Mark Aguirre.- Hay razones para pensar que el pastoralismo puede estar en proceso de desaparición. El cuerno de África ha sido uno de estos lugares donde grupos pastoriles viven desde hace 5000 años. Hay evidencia de ello en pinturas rupestres y es triste pensar que este mundo pueda acabar. Los grupos pastoralistas necesitan moverse de un lugar a otro con sus rebaños en busca de agua y pastos en territorios bajo control de sus clanes. Lo que ocurre es que el cambio climático esta haciendo más seguidos los años de sequía impidiendo que los rebaños mermados se rehagan. No tienen tiempo de recuperarse. La falta de lluvia obliga a mover los rebaños de manera continua en busca de pozos de agua, debilitando a los animales. Los más vulnerables sucumben, niños y viejos sufren dramáticamente la falta de alimentos aumentando las fatalidades humanas. Estos grupos sobreviven una sequía cada vez más frecuente con ayuda humanitaria. La respuesta que ha dado el gobierno ha sido concentrarlos en nuevos asentamientos donde es más fácil traer la ayuda humanitaria, agua, facilitar veterinarios y abrir escuelas y centros de salud. Pero eso significaría acabar con el pastoralismo como forma de vida caracterizado por el nomadismo aunque se salve la vida de los pastoralistas. Se puede ser pesimista.. La sobrevivencia del pastoralismo como un modo de organización económica y social depende exclusivamente de su resiliencia, por otra parte difícil de medir.
Salvador López Arnal.- Hablas también de la industria de la migración y pones el ejemplo de guardias saudíes asesinando a cientos de emigrantes etíopes indocumentados que intentaban pasar la frontera desde Yemen. ¿Qué papel juega esa “industria”? ¿Qué representa Arabia saudí para ellos?
Mark Aguirre.- Etiopía desde siempre ha enviado mano de obra a Arabia y países del Golfo. Durante siglos en forma de esclavos, el libro narra uno de estos episodios de tráfico de finales del siglo XIX. Había una ruta desde Jimma, al suroeste de Addis Abeba, que esclavistas recorrían de mercado en mercado hasta llegar a puertos del Mar Rojo en lo que es hoy el sur de Eritrea y Yibuti. Allí los embarcaban hacía puertos de Yemen. Una ruta que ahora siguen jóvenes migrantes en busca de oportunidades o como una estrategia familiar contra la pobreza. Un flujo que ha continuado incluso con el peligro añadido de la guerra de Yemen, un riesgo que ha beneficiado a los traficantes que cobran más por el viaje. En Arabia Saudí existe la posibilidad de legalizar a inmigrantes como sirvientes, una figura conocida como Kafala una reminiscencia de la esclavitud. El país rico que es Arabia Saudí hace lo mismo que Europa con otros africanos, tratar de frenar de cualquier modo su llegada. Como quiere hacer Europa de tanto en tanto las autoridades saudíes los deporta en masa. En vez de dejarlos morir en el Mediterraneo los acribilla a balazos cuando tratan de pasar sin papeles la frontera desde Yemen. Un horroroso episodio bien documentado por Human Rights Watch.
Salvador López Arnal.- ¿Sigue vigente la mutilación genital femenina en Etiopía?
Mark Aguirre.- Si, aunque es difícil saber su número. El gobierno la ha prohibido y hace campañas contra ella, pero sigue arraigada en muchas comunidades. Las mujeres lo viven como una costumbre interiorizada por la que hay que pasar en la vida, como algo normal en sus vidas, haciendo difícil su total abolición.
Salvador López Arnal.- Comentas que en 2000, hace un cuarto de siglo aproximadamente, Etiopía tenía 60 millones de habitantes, pero que en 2023 eran ya 110 millones, casi el doble. ¿Qué explica esa explosión demográfica en menos de un cuarto de siglo?
Mark Aguirre.- Etiopía es el segundo país más poblado de África después de Nigeria y participa de la explosión demográfica africana. Hay sin duda diferentes razones que la explican. El número de hijos que las mujeres tienen ha disminuido ligeramente mientras ha caído drásticamente la mortalidad infantil. La mejora en la calidad de vida en las ciudades tampoco se ha traducido en una disminución importante del tamaño de las familias como se espera que ocurra en sociedades urbanas. La cultura de tener hijos es fuerte, puede que en vez de tener nueve hijos tengancinco ó seis. Posiblemente ocurra por el peso que conserva la cultura tradicional. Hay culturas donde está mal visto no tener todos los hijos que se pueda. Sin duda, los conflictos étnicos en momentos puntuales pueden ayudar también. Los amharas llegaron a acusar a las agencias que repartían anticonceptivos de ayudar a los oromos al querer disminuir su población. El matrimonio precoz y el embarazo en adolescentes son altos lo que dificulta que haya menos nacimientos.
Salvador López Arnal.- Hablabas antes de él. ¿Qué papel histórico ha jugado el emperador Haile Selassie?
Mark Aguirre.- Lo que se esperaba de Haile Selassie era que modernizase Etiopía, pero fracasó. En muchos sentidos era una anomalía política. Era increíble que en pleno siglo XX un jefe de estado se legitimase en términos bíblicos de hacía 3.000 años. Al Emperador lo coronaba la Iglesia ortodoxa en ritos ancestrales. Era lo que fascinaba a las revistas europeas ciegas a la miseria de todo un pueblo. Haile Selassie gobernaba como un rey absolutista con la ayuda de la Iglesia y la represión. Etiopía era él. Hubo esfuerzos para que aceptara una monarquía parlamentaria pero nunca fructificaron. Mientras la política quedaba obsoleta, la sociedad se modernizaba. El capitalismo penetraba, la burocracia se ponía al día y una naciente clase media traida por las nuevas universidades nacía. En los años setenta cuando el Emperador es detenido en su palacio, Adis Abeba era una ciudad moderna. Hay edificios altos, nuevas avenidas, automóviles. La música, la poesía, las artes conocen un renacer. La clase media frecuentaba restaurantes, compraba ropa por catálogo en Sears, jugaba al tenis. Pero no ocurría lo mismo en las zonas rurales donde la pobreza de los campesinos era enorme y las hambrunas terribles. La nobleza feudal aliada con el Emperador seguía a cargo axfisiando a los campesinos. En 1974, el 90% de los etíopes eran analfabetos. El 80% trabajaba en el sector agricola. Había 100 mil obreros en todo el país, quizá menos. El PIB por cabeza anual era de 126 dólares.
Salvador López Arnal.- ¿El sistema político colapsó?
Mark Aguirre.- El Régimen empezó a colapsar cuando los nuevos estudiantes ansiosos de modernidad comprendieron que el dique que la contenía era el Emperador mismo. Haile Selassie que gobernaba con la policía los reprimió hasta el punto que llegó a asesinar a varios de sus líderes. Pasaron de verlo como un padre a un viejo caprichoso, reaccionario y sanguinario que subyugaba en la pobreza a su pueblo. Fue el comienzo del fin.
Salvador López Arnal.- Decías antes que todo este entramado que caracterizó al Imperio se resquebrajó cuando Haile Selassie fue derrocado en 1974. ¿Qué tipo de revolución fue la revolución de 1974?
Mark Aguirre.- La mayoría de los historiadores están de acuerdo en que puede ser comparable a la Revolución Rusa de 1917, no tanto por los actores principales y sus objetivos sino por lo que significó para el país y su radical transformación social. Hay un Etiopía antes y otra después de la Revolución. El viejo orden colapsó. La viaje clase política fue destruida físicamente, naciendo una nueva que nunca había tenido poder. Los sectores populares se empoderaron, hasta el punto que se nacionalizó o colectivizó la tierra, incluida el suelo urbano, acabando definitivamente con el feudalismo. La Iglesia perdió tierras y poder. “La tierra para quien la trabaja” fue junto al de la autodeterminación de las naciones, nacionalidades y pueblos oprimidos las reivindicaciones que la articularon.
Salvador López Arnal.- ¿Jugó también su papel la crisis del petróleo de 1973?
Mark Aguirre.- La crisis del petróleo de 1973 y la inflación que le siguió ayudó al levantamiento revolucionario de otros sectores golpeados. A los estudiantes les siguieron los taxistas, los sindicatos llamaron a una Huelga General, acabaron sumándose los militares de media y baja graduación que al final fueron los que se quedaron con el poder. Sin duda fue un levantamiento popular sobre todo en las ciudades. Era dificil de creer que Haile Selassie, visto hasta hacía unas semanas como un figura semidivina por la población, estuviera preso en su palacio en manos de una Revolucion Popular. Un año después moriría ejecutado, posiblemente por axfisia.
Salvador López Arnal.- ¿Qué orientación política tenían los militares que tomaron el poder?
Mark Aguirre.- Los militares que tomaron el poder, conocidos como el Derg, rompieron relaciones con Estados Unidos y se alinearon con la Unión Soviética proclamándose marxistas-leninistas. Hay todo un debate sobre ello.
Salvador López Arnal.- Un resumen…
Mark Aguirre.- Los estudiantes habían formado partidos marxistas, logrando que el marxismo fuera la principal ideología de la revolución. Hay historiadores que sostienen que esa “hegemonía ideológica” impuesta por los estudiantes les llevó a los militares a adoptar el marxismo-leninismo como su propia ideología. De hecho el nuevo gobierno aplastó físicamente al movimiento de los estudiantes y sus partidos. Estos historiadores ven al Derg como nacionalistas-desarrollistas, más que como un partido marxistas-leninista como ellos se revindicaban.
Salvador López Arnal.- ¿Qué tipo de gobierno es el gobierno etíope actual? ¿Es un gobierno soberano?
Mark Aguirre.- Etiopia es una República Federal constituida en bases étnicas con derecho a la separación. Muchos dicen que en realidad es solo una fachada y la toma de decisiones ha estado siempre en Addis Abeba. Es un gobierno soberano aunque tiene sus alianzas exteriores, ya hemos dicho que Etiopía nunca fue colonizada y tanto la Revolución de 1974 como las guerrillas etnico-nacionalistas que derribaron al Derg y adoptaron la actual Constitución Federal son genuinamente populares.
Salvador López Arnal.- ¿Etiopía es actualmente un país en paz?
Mark Aguirre.- No. El conflicto en Tigray acabó pero continúa una guerra que podíamos decir de baja intensidad aunque las Fuerzas de Defensa Etíopes han llegado a usar drones contra las milicias amharas. Estas Milicias que habían peleado con Abiy Ahmed contra los tigriños hacía unos meses están ahora en guerra contra él. La causa es su desengaño con Abiy Ahmed. Les había prometido que si ganaban les iba a entregar territorios constitucionalmente tigriños que los amharas consideran como suyos. Pero en los acuerdos de paz esto no fue inculido, ni tan siquiera se les invito a las negociaciones. Abiy Ahmed además quiere centralizar lo maximo posible el poder en Addis Abeba reduciendo el poder federal. Después de la guerra del norte disolvió las fuerzas armadas de cada provincia federada incluidas las de Amhara lo que causo más descontento espoleando la guerra. Existe además una fuerte guerrilla oroma con una fuerte tradición histórica que amenaza con romper la federación y ocupa buena parte de territorio en Wollega, al oeste de Addis Abeba. Hay otras guerrillas la mayoría constituídas en base étnica como la de los Gumuz pero son más pequeñas.
Salvador López Arnal.- Un título inquietante de un apartado del tercer capítulo: “Acabar con los pobres, no con la pobreza”. ¿Por qué ese título?
Mark Aguirre.- Esto se debe a los planes en curso de modernización de Addis Abeba, un símbolo de las ideas neoliberales que profesa Abiy Ahmed, las de excluir de la economía a la mayoría de la población en beneficio de una minoría, el famoso 1%. Bajo este paradigma Abiy Ahmed tiene un proyecto de embellecimiento de la ciudad que no incluye a los pobres que la habitan, al contrario los esta sacando a la fuerza. Los pobres son numerosos, la clase media modesta. Esto lo verá cualquiera que camine por la ciudad. La política de Abiy Ahmed no esta orientada a que la ciudad mejore como colectivo sino que su crecimiento este orientado a intereses económicos de un grupo cercano a él. La quiere convertir en un simbolo de lo que entiende él como una nación moderna: un escaparate donde se hacen negocios. Altos edificios, nuevos materiales, parques donde la nueva clase media se relaja los fines de semana, sin importar la carencia de servicios y la falta de infraestructuras básicas que carece la mayoría de la población. Este proyecto esta financiado por Emeritos Arabes Unidos, Foreing Affairs publicó que el Jeque Mohammed bin Zayed le había dado a Abiy Ahmed 3 mil millónes de dólares para que los gastase como quisiese. Se esta construyendo el mismo un palacio a las faldas del monte Entoto que cuesta cientos de millónes de dólares mientras derriba las vecindades populares del centro que han dado personalidad y carácter a la ciudad y en donde viven familias con moderados ingresos desde hace décadas.
Salvador López Arnal.- ¿Cuáles son las relaciones de Etiopía con sus países vecinos? Pongamos que hablo de Somalia o de Eritrea, por ejemplo.
Mark Aguirre.- Diría que difíciles y en forma de veleta. La política en el Cuerno de África raramente toma la forma de un proyecto, quizá Meles Zenawi que gobernó Etiopía entre 1991-2012 sea una excepción. Lo más común es considerar a la política como un activo como quien amasa oro o petroleo y lo pone en el mercado. Los que amasan poder saben que hay interesados en el control del Cuerno de África por razones de seguridad y acceso a rutas y recursos. Hay un buen estudio de esto hecho por Alex De Waal, un académico de la Universidad de Tufts. Bajo esta concepción es más fácil entender porque las alianzas se rompen y reconfiguran y los enemigos de ayer son los amigos de hoy. Siempre puedes invertir tu mercancía “el poder” de mejor manera cambiando o buscando nuevos socios. Puedes entender entonces porque Abiy Ahmed se acerca a Emiratos Árabes Unidos quien le regala 3.000 millones de dólares. Esto que decimos podemos verlo en la relación con Eritrea.
Salvador López Arnal.- Nos ilustras sobre el tema.
Mark Aguirre.- Durante el gobierno del TPLF Etiopía y Eritrea viejos aliados de la época guerrillera contra el Derg se convirtieron en enemigos hasta el punto que fueron a la guerra. Abiy Ahmed en el poder no considero razones estrategicas cuando se acerco a Eritrea, quería acabar con su enemigo el TPLF. Sabía que Isaias Afwerki el lider eritreo lo odiaba a muerte después de la guerra de 1998-2000. No había detras un acuerdo sobre un proyecto para el Cuerno de Africa sino intereses particulares personales o de grupos. Dos años después la alianza entre Etiopía y Eritrea se había enfríado de nuevo porque había otras alternativas más lucrativas. Algo similar esta ocurriendo con Somalia. Meles Zenawi llegó a un acuerdo con Estados Unidos para convertir a Etiopía en una muralla en el Este de Africa contra el islamismo radical de al-Shabab. Trabajaba con el gobierno de Mogadishu y los Cascos Azules de la ONU para ello. Era una ayuda que le permitía hacer acuerdos económicos con China sin ser objetados por Estados Unidos. Desde que Abiy Ahmed llegó al poder ha ido rompiendo la colaboración con Mogadishu para acercarse a Somaliland una provincia que actua como un estado independiente y que Mogadishu considera renegada. La razon conseguir para Etiopía una salida al mar hinchando las ganancias de compañías emiratís que controlan los puertos principales de Somaliland a pesar de los riesgo de que Somalia declare la guerra a Etiopía.
Salvador López Arnal.- ¿Qué papel juega la República Popular China en la Etiopía actual? ¿Qué puede significar para Etiopía su pertenencia a los BRICS?
Mark Aguirre.- Es importante aunque sólo fuera porque el aeropuerto de Bole en Addis Abeba es la puerta de entrada de China en África. Hay al menos diez vuelos diarios desde China. Hubo un momento, cuando Abiy Ahmed llegó al poder, que fue tenso para las relaciones, sobre todo con respecto al pago de una deuda que es sustanciosa, China es es el mayor acreedor etíope. China había financiado y a veces construido entre otras cosas carreteras, polígonos industriales, el ferrocarril que une Addis Abeba con Yibuti donde entran y salen la mayoría de importaciones y exportaciones, y el sistema eléctrico de la gran presa que esta construyendo Etiopía en el Nilo azul. Las turbinas están siendo construidas en Shanghai. Posiblemente Abiy Ahmed intento redefinir la relación entre Etiopía y China diseñadas por el TPLF algo que no le gustó a China después de tanta ayuda al proyecto de industrializar Etiopía. Pero al final se solucionó el desencuentro y las relaciones volvieron a normalizarse. China regaló un parque en el centro de Addis Abeba a Etiopía como muestra de la amistad entre los dos pueblos. Puede que en este reacercamiento ayudara la asociación de Etiopía y Emiratos Árabes Unidos a los BRICS, un proyecto en el que China ha puesto mucho esfuerzo. Etiopía podía desarrollar una relación económica con Emiratos sin menoscabar a China. Probablemente los perdedores sean los países europeos.
Salvador López Arnal.- El título de la tercera parte del libro es un interrogante: “¿Está Etiopía en camino de la desintegración”? ¿Lo está en tu opinión?
Mark Aguirre.- Es sin duda alguna una posibilidad como lo es permanecer unida. Hay dos fuerzas que jalan en ambas direcciones. El problema no es tanto a largo plazo cual es la más fuerte, sino sí el país es capaz de encontrar una manera de reconciliarlas. Algo que viene buscando desde el fin del Imperio pero cada vez que lo intenta se le escapa de las manos. Se había puesto mucha ilusión en el proyecto de Abiy Ahmed el mismo se considera un oromo pero su mujer es amhara. Tiene un padre musulmán y una madre cristiana ortodoxa el es un pentecostalista. Era una buena oportunidad para poner a todas las etnias juntas en un proyecto colectivo, una nueva forma de panetiopismo pero han pasado más de cinco años y hay un grado elevado de decepción. Su proyecto empieza a ser visto como el proyecto de un pequeño grupo constituído en su entorno no las de un pueblo. No son buenas noticias. Cómo antes he dicho, todo depende de que las etnias que se expresan ahora políticamente logren ponerse de acuerdo entre ellas. Pero Abiy Ahmed parece que ha fracasado en este sentido y amharas, tigriños y oromos amenzan con tirar cada uno por su lado. Veremos su capacidad y voluntad para salvar el viejo proyecto imperial de hacer de este territorio un único centro de poder redefiniendole democraticamente y progresivamente.
Salvador López Arnal.- ¿Quieres añadir algo más?
Muchas gracias por darme la oportunidad de presentar mi libro con tu entrevista en El Viejo Topo y e este por publicarlo.
Rebelión ha publicado este artículo con el permiso del autor mediante una licencia de Creative Commons, respetando su libertad para publicarlo en otras fuentes.
2 notes
·
View notes
Text
Vulcano. Red Studio Jordi Diaz Alamà, Granollers 1986,
Jordi Díaz Alamà, nacido en Granollers en 1986, es licenciado en Bellas Artes por la Universidad de Barcelona. Se perfeccionó estudiando arte clásico en escuelas internacionales, como la Academia de Arte de Florencia, donde adquirió conocimientos sobre las técnicas empleadas por los grandes artistas del siglo XIX. También tuvo el privilegio de formarse con maestros contemporáneos del realismo, como Guillermo Muñoz Vera, Odd Nerdrum y Antonio López. Aparte de su actividad artística personal, Alamà es también un consumado profesor que ha impartido clases en la Universitat de Belles Arts de Barcelona y fundó la Barcelona Academy of Art en 2013. A través de su enseñanza, se esfuerza por promover los métodos clásicos del arte como una valiosa herramienta que ayuda en la interpretación y representación de temas de hoy en día. La obra personal de Alamà muestra un impresionante abanico de técnicas pictóricas que mezclan el realismo clásico con la estética contemporánea, libre de cualquier manierismo estilístico. Sus series #ClásicosDesollados y Red Studio, que combinan la pintura realista al óleo con toques abstractos, son exploraciones rompedoras de la intersección entre el arte clásico y el moderno. Su proyecto expositivo Si Volse a Retro, creado en colaboración con el escultor polaco Grzegorz Gwiazda, reinterpreta la Divina Comedia de Dante Alighieri y pone de relieve el compromiso del pintor con la figuración contemporánea.
Alamà también ha trabajado en numerosos encargos, como la monumental obra La Creu del Jubileu para la Església dels Dolors de Vic. También fue seleccionado para retratar a la ganadora del Premio Cervantes 2022, Cristina Peri Rossi, y recientemente ha ilustrado portadas para varias novelas y álbumes musicales. Las obras de Alamà figuran en las colecciones permanentes del MEAM y del Museo Can Framis de Barcelona, así como en colecciones privadas de Europa, Estados Unidos y Australia.
English:
Jordi Diaz Alamà, born in Granollers in 1986, is a graduate of Fine Arts from the University of Barcelona. He further improved his skills by studying classical art at international schools, including the Florence Academy of Art, where he gained insights into the techniques employed by the great artists of the 19th century. He also had the privilege of training under contemporary masters of realism, such as Guillermo Muñoz Vera, Odd Nerdrum, and Antonio López. Apart from his personal artistic pursuits, Alamà is also an accomplished teacher who has taught at the Universitat de Belles Arts de Barcelona and founded the Barcelona Academy of Art in 2013. Through his teaching, he endeavors to promote the classical methods of art as a valuable tool that aids in the interpretation and representation of modern-day themes.
Alamà’s personal artwork showcases an impressive array of pictorial techniques that blend classical realism with contemporary aesthetics, free from any stylistic mannerisms. His series #ClásicosDesollados and Red Studio, which combine realistic oil painting with abstract touches, are groundbreaking explorations of the intersection between classical and modern art. His exhibition project Si Volse a Retro, created in collaboration with the Polish sculptor Grzegorz Gwiazda, reinterprets Dante Alighieri’s Divine Comedy and highlights the painter’s commitment to contemporary figuration.
Alamà’s has also worked on numerous commissioned works, including the monumental piece La Creu del Jubileu for the Església dels Dolors de Vic. He was also selected to portray the 2022 Cervantes Prize winner, Cristina Peri Rossi, and has recently illustrated covers for several novels and musical albums.
Alamà’s works are featured in the permanent collections of the MEAM and Can Framis Museum in Barcelona, as well as private collections in Europe, the United States, and Australia.
8 notes
·
View notes
Text

(Eng below)
Se ha montado la acampada por palestina en Madrid, en la UCM (Universidad Complutense)
El manifiesto y las demandas:
"Animados por el ejemplo internacionalista de los estudiantes de otros países y la resistencia heroica del pueblo palestino, siguiendo las acciones pioneras en la Universidad de Valencia, así como su extensión en Euskal Herria y Barcelona, estudiantes de Madrid hemos decidido unirnos en solidaridad con Palestina. No nos guía un mero afán de imitación, sino la necesidad de organizar la creciente conciencia de rechazo al genocidio perpetrado por israel y la responsabilidad de nuestros gobiernos y de nuestras universidades en el mismo.
Es nuestro deber señalar la complicidad de nuestras universidades, el gobierno español y el conjunto de partidos parlamentarios que lo sostienen con el genocidio que está teniendo lugar en Gaza. Las universidades, dentro de las lógicas imperialistas impuestas por las burguesías nacionales, mantienen convenios de investigación e intercambio de alumnos con universidades israelís, blanqueando de esta forma el genocidio. Además, las universidades públicas están financiadas y tienen en sus consejos sociales a grandes empresas que participan de la venta de armas y colaboran de distintas formas con el sionismo.
En cuanto a nuestras instituciones, mientras se deshacen en declaraciones hipócritas, el estado español siguen aceptando la venta de armas a israel y plegándose a los dictados asesinos de la OTAN. Los gobiernos occidentales en su totalidad -incluyendo aquellos liderados por la socialdemocracia u otras fuerzas progresistas- son cómplices, no solo de las masacres recientes, sino de la continuada existencia del aparato israelí de dominación y apartheid y de la represión contra quienes señalan esta complicidad. Muestra de ello son los continuos bloqueos estadounidenses a las resoluciones de alto el fuego o condenas a Israel en la ONU.
Un conflicto que, repetimos, aunque pueda estar atravesado por intereses de diferentes potencias imperialistas y potencias regionales, no es meramente una guerra por delegación, sino uno de los pocos casos actuales de colonialismo de asentamiento. Israel es un Estado colonial y genocida que constituye la punta de lanza del imperialismo occidental en Oriente Medio. Mientras el Estado colonial exista, Palestina jamás podrá ser libre. La única solución real a este conflicto pasa por la organización de la solidaridad de clase internacional contra el Estado sionista y contra nuestras respectivas burguesías nacionales que sostienen el orden bélico imperialista. Quebrar los intereses capitalistas de nuestros Estados y asegurar el final de las guerras del capital.
Por todo ello, las estudiantes organizadas en las agrupaciones y colectivos del Bloque Interuniversitario por Palestina de Madrid hemos convocado una acampada en solidaridad con Palestina en Ciudad Universitaria, centro simbólico de la universidad madrileña, con el fin de denunciar el genocidio que está llevando a cabo israel con la complicidad de nuestras universidades, la UE y el gobierno de España. Con esta acción exigimos al gobierno una ruptura total de relaciones con israel, y que ponga fin de inmediato al comercio de armas. Así mismo, denunciamos la persecución y criminalización que sufren los movimientos de solidaridad con el pueblo palestino y exigimos la derogación de la ley mordaza, de la ley de extranjería y de la LCU, que permite la represión del movimiento propalestino en las universidades.
Mediante esta acción, exigimos también a los rectores de todas las universidades madrileñas que rompan sus vínculos con el genocidio. Lo que se traduce en una ruptura de convenios de investigación, programas de intercambio de alumnos y el fin de las relaciones económicas y sociales con toda empresa que financie a israel."
----------------------------------------------------------
ENGLISH->
We just set up the Palestinian solidarity encampment in Madrid's Complutense university.
The manifest and demands are as follows:
"Encouraged by the internationalist example of students from other countries and the heroic resistance of the Palestinian people, following the pioneering actions at the University of Valencia, as well as its extension in Euskal Herria and Barcelona, students from Madrid have decided to unite in solidarity with Palestine. We are not guided by a mere desire for imitation, but by the need to organize the growing awareness of rejection of the genocide perpetrated by Israel and the responsibility of our governments and our universities in it.
It is our duty to point out the complicity of our universities, the Spanish government and the set of parliamentary parties that support it with the genocide that is taking place in Gaza. The universities, within the imperialist logic imposed by the national bourgeoisies, maintain research and student exchange agreements with Israeli universities, thus whitewashing the genocide. Furthermore, public universities are financed and have on their social councils large companies that participate in the sale of weapons and collaborate in different ways with Zionism.
As for our institutions, while they make hypocritical statements, the Spanish state continues to accept the sale of weapons to Israel and bow to the murderous dictates of NATO. Western governments as a whole - including those led by social democracy or other progressive forces - are complicit, not only in the recent massacres, but in the continued existence of the Israeli apparatus of domination and apartheid and in the repression against those who point out this complicity. Proof of this are the continuous US blockades of ceasefire resolutions or condemnations of Israel at the UN.
A conflict that, we repeat, although it may be crossed by the interests of different imperialist powers and regional powers, is not merely a proxy war, but one of the few current cases of settler colonialism. Israel is a colonial and genocidal state that constitutes the spearhead of Western imperialism in the Middle East. As long as the colonial State exists, Palestine can never be free. The only real solution to this conflict is through the organization of international class solidarity against the Zionist State and against our respective national bourgeoisies that support the imperialist war order. Break the capitalist interests of our States and ensure the end of capital's wars.
For all these reasons, the students organized in the groups and collectives of the Interuniversity Block for Palestine of Madrid have called for a camp in solidarity with Palestine in Ciudad Universitaria, the symbolic center of the Madrid university, in order to denounce the genocide that is being carried out. Israel with the complicity of our universities, the EU and the government of Spain. With this action we demand that the government completely sever relations with Israel, and immediately put an end to the arms trade. Likewise, we denounce the persecution and criminalization suffered by movements of solidarity with the Palestinian people and demand the repeal of the gag law, the immigration law and the LCU, which allows the repression of the pro-Palestinian movement in universities.
Through this action, we also demand that the rectors of all Madrid universities break their links with the genocide. Which translates into a breaking of research agreements, student exchange programs and the end of economic and social relations with any company that finances Israel."
(sorry abt my shitty English I'm too tired to translate all that by hand)
#palestine#free palestine#free gaza#columbia university#madrid#madrid spain#Universidad Complutense#UAM#UC3M#España#Palestina
5 notes
·
View notes